sábado, 12 de setembro de 2009

Sem bombom e sem guaraná...


No campo missionário a saudade da pátria mãe, às vezes, se revela pela perda de coisas simples, aquelas a que estamos acostumados em nosso dia a dia na nossa terra. As crianças são as que mais sentem essa mudança radical. Acostumadas a certos hábitos, elas esperam pela oportunidade de virem ao Brasil para poder desfrutar de coisas simples como, por exemplo, beber refrigerante de guaraná e comer chocolates.É o caso da família do Pr. Gerson, Sônia Tomaz e seus três filhos. Eles são missionários na Romênia. Eles guardam no armário da cozinha uma latinha de guaraná e uma caixa de bombom do Brasil, mas vazias. Chocolate até existe na Europa, mas o guaraná é exclusivo do nosso país. Quando vêm de férias eles saciam o desejo de tomar guaraná e levam algumas latinhas.
O exemplo da família Tomaz mostra que os missionários, além de se sentirem  privados da companhia dos familiares, do convívio com a igreja que os enviou e do contato com o seu povo, também sentem carência de coisas simples que nem imaginamos que poderiam ter importância para eles.
Quando orar pelos missionários, lembre-se de pedir  Deus para suprir as mínimas necessidades, mesmo aquelas que nem imaginamos que eles poderiam ter. Quem sabe seja uma simples vontade de tomar um guaraná, de comer um doce ou uma fruta tipicamente brasileiros.
                         Os missionários sentem falta dessas coisas também.
                               (extraído de “Desafio Missionário”.)

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