sábado, 26 de setembro de 2009

E se Jesus voltasse daqui a uma hora?

      

    
Alguns evangélicos evitam falar sobre um acontecimento inevitável: a nossa iminente partida desse mundo. Todos nós temos muitos planos, sonhos e projetos... Mas, e se Jesus voltar antes da concretização de todos os seus planos? Afinal, estamos apenas hospedados neste mundo (Hb 11.13 e 1 Pe 2.11). O Senhor Jesus pode voltar a qualquer momento, por isso precisamos pensar nas coisas do céu e buscá-las (Cl 3.1-2). 
     Precisamos entender que tudo aqui é secundário e passageiro, posto que estamos hospedados neste mundo. A nossa habitação está no Céu!! (Fp 3.19-20). Jesus deve ser o Morador da nossa casa (vida), e nós, peregrinos neste mundo. Quando O consideramos apenas hóspedes da nossa vida, agimos como se fôssemos permanecer para sempre na Terra. Muitas pessoas só pensam em prosperar financeiramente e agem como se a sua morada fosse aqui, esquecendo-se de que o melhor está no céu. 
    E se Jesus voltasse daqui a uma hora? Se você ama o  Senhor Jesus e o serve, não há o que temer, pois Ele mesmo disse: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas...”(Jo 14.1-2). Ufa! Ainda bem que deu tempo de você ler esse artigo! Mas, não se esqueça de que a “aeronave” rumo a eternidade partirá daqui a pouco...Você está preparado para deixar o “Hotel Planeta Terra”, que tem coisas boas, porém passageiras, e mudar-se definitivamente para a sua Casa Celestial?

Menina promove campanha de Missões Nacionais em sua festa de aniversário...

    A menina Isabela Pinto sonha em ser missionária de Missões Nacionais. Quando, em sua igreja, ouviu falar sobre os sedentos do País, sentiu arder em seu coraçãozinho o desejo de ser luz, de fazer a diferença com sua vida. Ao completar sete anos de idade, ela transformou sua festinha de aniversário numa oportunidade de promover missões.
    Na mesa do bolo havia fotos de Isabela em várias regiões do país e em cada imagem a frase “por amor aos brasileiros”. Entrando no clima, pai e mãe usavam trajes regionais e a irmã mais velha vestia a camisa de Missões Nacionais. A festa impactou os familiares e amigos.
   Aprendemos com isso que a promoção missionária deve ir além dos átrios da igreja. É necessário que esteja no coração de cada cristão.
    (extraído de “Desafio Missionário”)

Somos influenciados pelo mundo quando...

...nos desesperamos pelos mesmos motivos que aqueles que não conhecem a Deus. Geazi viu uma tropa com cavalos e carros de guerra. Então ele grita: “Ai! Meu senhor! O que faremos?”(2Rs 6.15). Ele se desesperou com o que desesperaria qualquer um. Ele viu somente cavalos e carros de guerra. O que nós faríamos em condições semelhantes?
...nos tornamos amigos dos inimigos do de Deus. Não precisa ser detalhista para perceber o quanto servos de Deus têm se vendido por reconhecimento. Quando mudamos nossos princípios cristãos para ganhar um aumento, para crescer na empresa, quando nos esquecemos das verdades bíblicas para ser bem aceito em determinado meio ou optamos por agradar pessoas que não conhecem ao Senhor, mesmo que isto implique em renunciar princípios bíblicos, estamos sendo ignorantes tais qual foi Josafá (2Cr 20.32).
...nos moldamos aos padrões do mundo. Quando chegou à Babilônia, Daniel não se moldou aos padrões daquele lugar pecaminoso. Ele determinou no seu coração não se tornar impuro com a comida e com o vinho do rei (Dn 1.8). Quando nossa mente concorda com a idéia de que casamento não dá certo, que os homossexuais têm direito ao Céu e que cada cabeça tem sua sentença, estamos da mesma forma que o mundo...
...passamos despercebidos onde era para aparecermos. Na Bíblia vemos o exemplo de Gideão. Depois de ter ganhado a batalha, dirigido por Deus para derrotar os midianitas, o povo precisava de um líder capacitado que os julgasse e governasse. Sobraram voluntários, mas o único capacitado era Gideão! Mas é decepcionante como Gideão passou despercebido onde era para aparecer. Ele disse que não reinaria sobre o povo, mas pede a eles que lhe dêem seus brincos(despojo da guerra) como forma de pagamento a tudo o que havia feito. Ele funde tudo aquilo e faz um manto sacerdotal, que ele colocou em sua cidade, em Ofra. Todo Israel prostituiu-se, fazendo dele objeto de adoração; e veio a ser uma armadilha para Gideão e sua família (Jz 8.22-27).
        Que nos lembremos sempre de nossa missão: ser luz no mundo!
(extraído da “Revista Geração JC”)

Missões = Amor por almas...

            Missões é somente ir a outros povos ou o amor pelas almas também pode  ser          demonstrado por quem fica?



Com apenas 14 anos, um menino ouve a pregação que mudaria a sua vida. O pregador era seu próprio pai, um pastor presbiteriano apaixonado por missões. Ao fazer um apelo para que a causa missionária seja abraçada, o primeiro a ir à frente foi o filho, Ronaldo Lidório. Aos 18 anos, o jovem ingressou no Seminário Presbiteriano do Norte, no Recife, e de lá saiu formado em Teologia e habilitado em Missiologia. Com apenas 21 anos, ele partiu para sua primeira experiência transcultural em Guiné-Bissau. Depois, Ronaldo casou-se com a missionária Rossana e esteve no Peru encorajando igrejas que perderam seus pastores em um massacre, evangelizou e traduziu a Bíblia para povos não-alcançados em Gana(norte da África). Atualmente, atua em etnias indígenas da Amazônia, além de ser doutor em Antropologia e mestre em Missiologia pela Universidade de Londres. Em uma entrevista, Ronaldo Lidório diz:
  “Sem alguém segurando as cordas seria impossível fazer missões. Hudson Taylor, um dos maiores missionários na China, disse certa vez que o segredo de seu ministério foi aqueles que oraram e nunca pisaram território chinês. Essa é a realidade da obra missionária.
     Há várias coisas que você pode fazer para se envolver com a obra de missões, como o investimento financeiro e o investimento humano pastoral, mas a principal arma é a oração. Peter Johnston costuma dizer que quando um homem trabalha, o homem trabalha, mas quando o homem ora, Deus trabalha. È a mais pura verdade. Quando a Igreja ora, Deus faz oimpossível acontecer. Além de orar também se pode investir.
Um missionário na Amazônia, recentemente, poderia estar alcançando uma vasta área, mas nunca saiu de sua aldeia porque não teve gasolina para colocar em um motor de popa na sua canoa para poder evangelizar. Logo, um recurso financeiro ali seria algo tremendo para a obra de Deus.
  E a terceira forma é apoiar pastoralmente. Quantas vezes estava desanimado lá em Compombas, pensando que estava só e chegava um bilhetinho dizendo:  “Estamos orando por você”.Isso encoraja. Também é importante que quando o missionário venha à sua igreja local, abraçá-lo, pastoreá-lo, cuidar dele e mostrar o quanto ele é importante...”

sábado, 19 de setembro de 2009

Por que ser aluno da Escola Dominical??





1.Porque você tem necessidade do genuíno e sadio alimento espiritual que só pode ser obtido pelo estudo claro, metódico, continuado e progressivo da Palavra de Deus.

2.Porque você cresce e desenvolve-se através do estudo da Palavra de Deus.

3.Porque você cumpre os objetivos da Igreja do Senhor, pois os objetivos da Escola Dominical são os mesmos da Igreja.

4.Porque você adquire qualidade bíblica e espiritual permanente, não sendo levado por doutrinas falsas.

5.Porque você adquire uma fé mais robusta e madura, e, assim, estará pronto e mais apto para desempenhar as atividades na Obra de Deus.

6.Porque você desenvolve a sua espiritualidade e o seu caráter cristão.

7.Porque você aprende e realiza a evangelização na Escola Dominical e através dela;
além disso, aprende a amar e a cooperar com a obra missionária.

8.Porque você tem oportunidades ilimitadas para servir ao Senhor, pois a Escola Dominical é o lugar para a descoberta, motivação e treinamento de novos talentos.

9.Porque você se reúne com a sua família, fortalecendo o relacionamento entre pais e filhos, as crianças crescem na disciplina do Senhor; e os casais aperfeiçoam a vida conjugal.

10.Porque sua vida espiritual é avivada, pois a Escola Dominical é uma fonte de avivamento, porque onde a Palavra de Deus é ensinada e praticada o avivamento acontece.

                                                 Aos Domingos, às 8:30 da manhã.
                                                 Esperamos por você e sua família!!

Como tudo começou...



“Eu tenho a certeza que as escolas dominicais são, atualmente, a melhor instituição prática para controlar esses elementos indisciplinados e violentos da sociedade e providenciar-lhes uma educação básica.” - Robert Raikes em audiência com a Rainha Carlota da Inglaterra.
Quando comemoramos o dia da Escola Dominical (3° domingo de setembro), normalmente nos lembramos do seu fundador, Sr. Robert Raikes (1736-1811), um jornalista que no ano de 1780, em Gloucester, na Inglaterra, iniciou um trabalho de educação cristã ministrada à crianças que não freqüentavam escola. A este homem sem dúvida alguma, devemos o início sistemático desta escola tão singular, que se espalhou rapidamente por toda a Inglaterra, tendo oposição, todavia, contando também com o entusiasmo e apoio de inumeráveis pessoas, tais como, John Wesley (1703-1791) e William Fox. Em 1788 a Escola Dominical já possuía, só na Inglaterra, mais de 250 mil alunos matriculados.
Hoje queremos apresentar um pouco da história do início da Escola Dominical no Brasil, para que junto possamos conhecer um pouco mais deste trabalho, que tantos benefícios espirituais trouxe, e continua trazendo à Causa Evangélica em nossa pátria.
Robert Raikes (14 de Setembro de 1735-5 de Abril de 1811), filho de Robert e Mary Raikes, foi quem originou o Movimento de Escola Dominical. Certo dia, procurando um jardineiro, encontrou um grupo de crianças maltrapilhas brincando na rua. A esposa do jardineiro disse, então, que aos domingos a situação era pior, pois as crianças que trabalhavam nas fábricas, de segunda a sábado, durante horas muito longas, ficavam desocupadas nesse dia, quase abandonadas, passando o tempo brincando, brigando e aprendendo toda espécie de vícios. Elas extravasavam toda sorte de violência nesse dia. Essas crianças, constatou Raikes, estavam a um passo do mundo do crime e ele chegou a ver o destino de muitas delas, ao visitar as prisões de Gloucester.Raikes resolveu estabelecer uma escola gratuita para esses meninos de rua. Então, Raikes contratou uma equipe de quatro mulheres no bairro para lecionar.Com a ajuda do Rev. Thomas Stock, Ministro Anglicano, Raikes pôde logo associar cem crianças, de seis aos doze ou quatorze anos, nestas escolas dominicais.Seu objetivo principal não era ensinar a Bíblia, mas alfabetizar os alunos e ministrar aulas de religião com o propósito de reformar a sociedade. O objetivo último era modificar-lhes o caráter usando os ensinamentos bíblicos. Assim, a Escola Dominical nasceu como um instituto bíblico infantil, operando de forma independente das igrejas, alfabetizando e ensinando Bíblia às crianças carentes. Algumas crianças, a princípio, relutaram em vir para as escolas porque as suas roupas estavam tão rotas, mas Raikes providenciou tudo de que eles precisavam, inclusive banho e cabelos penteados.
As aulas começavam às 10 horas da manhã e iam até as duas da tarde, com lições de matemática, história e inglês, com um intervalo de uma hora para o almoço. Eles eram levados então à igreja para serem instruídos no catecismo até as 17:30 h. Recebiam pequenas recompensas, como livros, canetas, jogos, aqueles que tivessem dominado a lição ou aqueles cujo comportamento tivessem mostrado uma melhoria notável. Entrementes, recebiam castigo corporal aqueles de mau comportamento, como era do costume pedagógico da época.
Em 1784, eram 250 mil alunos matriculados. A taxa de criminalidade de Gloucester caiu, com o advento das escolas dominicais de Raikes, de forma que em1792 não houve um só caso julgado pela comarca de Gloucester.
O trabalho de Raikes foi saudado com entusiasmo, e em breve, escolas dominicais já estavam sendo criadas em todo o Reino Unido e exportadas para os Estados Unidos. Seu trabalho foi muito assessorado pelo comerciante William Fox (1736-1826), diácono da Igreja Batista da Rua Prescott, em Londres. Impressionado pelas escolas dominicais fundadas por Raikes que eram responsáveis pela redução do índice de criminalidade de Gloucester, Fox chamou Raikes para formar uma associação para promoção e criação de escolas dominicais...
Houve, no entanto, uma forte oposição ao movimento de Raikes, que era considerado por alguns líderes religiosos como um movimento diabólico, porque era aparte das Igrejas e era dirigido por leigos, isto é, pessoas que não tinham formação religosa. O Arcebispo de Canterbury reuniu os bispos para considerar o que deveria ser feito para exterminar o movimento. Chegou-se a pedir que o Parlamento, em 1800, aprovasse um decreto para proibir o funcionamento de escolas dominicais. Achavam que este movimento levaria à desunião da Igreja e que profanava “o dia do Senhor”. Tal decreto nunca foi aprovado. Em 1802, Raikes se aposentou, e, em 1811, após um ataque de coração, veio a falecer. Seus alunos vieram ao funeral, na Igreja (Anglicana) de Santa Maria do Filão e receberam da Sra. Raikes um xelim e uma fatia de um grande bolo de ameixa cada um. Quando Raikes faleceu, quatrocentos mil alunos estavam matriculados nas diversas escolas dominicais britânicas. Nesse ano ocorreu a divisão em classes, possibilitando alfabetização de adultos.

Bem-aventuranças da Escola Dominical...


Dia Nacional da Escola Bíblica Dominical

Em homenagem ao Dia Nacional da Escola Dominical, queremos deixar alguns artigos... Esperamos que gostem!! Após ler, fique à vontade para deixar seus comentários!!


                      Uma Escola Edificando Vidas!

sábado, 12 de setembro de 2009

O Verdadeiro sentido da palavra “MISSÕES”

   Sempre que ouvimos a palavra “missões” imaginamos logo um missionário na África com uma vida muito sacrificada. Muitos têm o conceito errado dessa palavra, acham que é algo ruim ou pesaroso, e ainda, difícil demais para nós mesmos, mas não deve ser isso que passe em nossa mente quando ouvirmos falar de missões.
    Missões é um ato de amor, primeiramente a Cristo e depois às almas que estão se perdendo sem saber que há salvação. Também é um ato de obediência ao “IDE” de Cristo: “portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações...”(Mt28.19).
    Segundo o dicionário, missão é o “ato de enviar, incumbência”, e é o que ela realmente deve significar para nós... Cristo nos deu essa incumbência de pregar o Evangelho à todos os povos, todas as nações... E o que estamos fazendo? Cruzando nossos braços, tapando nossos olhos para não ver a situação caótica em que o mundo se encontra? A cada dia, piora, mais pessoas morrem, outras se matam, e nós, cristãos, não fazemos nada. O nosso dever é ser sal e luz ( Mt 5.13), e se nós não fizermos isso quem fará? Se nós não pregarmos a salvação, quem pregará (Rm 10.14-15)?
    É verdade que no ministério de missões há dificuldades, há um preço a pagar, mas qual ministério não tem dificuldades e problemas, o que fazemos que não nos custe algo? Muitas  vezes, é preciso renunciar algo por Cristo, seja o conforto de um lar quentinho, ou sua própria vida, mas Ele não falou que se quiséssemos seguir a Ele teríamos que negar a nós mesmos e carregar a cruz (Mt 16.24-27)??  Também é verdade que a vida de um missionário é difícil, sofrida, mas também é verdade que “as aflições desse tempo presente não são para se comparar com a glória que em nós há de ser revelada” (Rm 8.18), e que, a presença de Deus e a certeza de “trabalho cumprido”, é muito maior.
   Naquele grande dia, Deus irá nos perguntar o que fizemos em prol de Seu Reino aqui na terra, e o que nós mostraremos a Ele?
                          Mãos Vazias?

Novos Desafios Missionários na China

Conforme aponta o missionário Lian Godoi, “o grande problema na China é a falta de preparo das lideranças e de Bíblias para o povo.Isso acaba gerando um conjunto de sérios problemas, como: igrejas fracas doutrinariamente, heresias, surgimento de seitas dentro do cristianismo, entre outras.”
Para o missionário, o foco principal do trabalho na China é a preparação dos cristãos, doutrinados na teologia bíblica. E um dos canais para essa transformação e fortalecimento dos crentes chineses é através do Projeto Bíblias para a China.
Outro desafio que se apresenta para os missionários é o constante crescimento das oportunidades para treinamento de líderes, assistência social através de projetos e evangelismo pessoal. “Temos a necessidade de mais missionários brasileiros. Queremos 100 novos missionários na China; pessoas de todas as áreas (médicos, enfermeiros, dentistas, professores, administradores, engenheiros, pedreiros, jogadores de futebol, etc.) para doarem tempo à causa missionária. Sonhamos com o envio de jovens missionários para viverem em comunidades no interior do país e realizarem um trabalho de impacto durante um período de aproximadamente cinco anos.Estamos programando receber equipes em períodos curtos, de 15 dias a um mês, para nos ajudar nos trabalhos evangelísticos. Seria uma doação das férias para a obra transcultural, pregando o Evangelho ou usando suas capacidades profissionais para abençoar vidas. Não tenho a menor dúvida de que os participantes serão profundamente tocados e nunca mais serão os mesmos. Orem por isso.” Finaliza Lian Godoi.

(extraído de “Desafio Missionário”)

Um Relato Emocionante...



  Uma mulher cristã de uma tribo africana percorria durante três dias, a pé, todos os meses, um longo trajeto para chegar à outra aldeia, onde um missionário ensinava a Bíblia ao povo local. Por não saber ler nem escrever, ela aprendia e decorava 12 versículos e voltava para ensiná-los à sua gente. Um dia, já na metade do caminho de volta, ela percebeu que esquecera parte de um versículo. Sem hesitar, voltou para aprendê-lo novamente. Perguntada sobre sua atitude, ela respondeu: “A Palavra de Deus nos é preciosa demais para que se perca”.
                               (extraído de “Desafio Missionário”)

Sem bombom e sem guaraná...


No campo missionário a saudade da pátria mãe, às vezes, se revela pela perda de coisas simples, aquelas a que estamos acostumados em nosso dia a dia na nossa terra. As crianças são as que mais sentem essa mudança radical. Acostumadas a certos hábitos, elas esperam pela oportunidade de virem ao Brasil para poder desfrutar de coisas simples como, por exemplo, beber refrigerante de guaraná e comer chocolates.É o caso da família do Pr. Gerson, Sônia Tomaz e seus três filhos. Eles são missionários na Romênia. Eles guardam no armário da cozinha uma latinha de guaraná e uma caixa de bombom do Brasil, mas vazias. Chocolate até existe na Europa, mas o guaraná é exclusivo do nosso país. Quando vêm de férias eles saciam o desejo de tomar guaraná e levam algumas latinhas.
O exemplo da família Tomaz mostra que os missionários, além de se sentirem  privados da companhia dos familiares, do convívio com a igreja que os enviou e do contato com o seu povo, também sentem carência de coisas simples que nem imaginamos que poderiam ter importância para eles.
Quando orar pelos missionários, lembre-se de pedir  Deus para suprir as mínimas necessidades, mesmo aquelas que nem imaginamos que eles poderiam ter. Quem sabe seja uma simples vontade de tomar um guaraná, de comer um doce ou uma fruta tipicamente brasileiros.
                         Os missionários sentem falta dessas coisas também.
                               (extraído de “Desafio Missionário”.)

Jovens evangelizam em jogo do Brasil contra a Colômbia no Maracanã...

Jovens evangelizam em jogo do Brasil contra a Colômbia
no Maracanã...

O que seria a primeira ida ao estádio do Maracanã, RJ, tornou-se em uma noite evangelística. No último jogo do Brasil contra a Colômbia, oito missionárias voluntárias da Junta de Missões Nacionais e estudantes do CIEM(Centro Integrado de Educação e Missões) levaram a mensagem de salvação a muitas pessoas.
“Tudo começou com uma brincadeira. Vestimos a camisa de uma campanha que possui o tema Jesus Transforma e fomos
torcer pelo Brasil” relata Juliana Gonçalves. Mas assim que chegaram lá foram surpreendidas com um rapaz pedindo um folheto.
Nas rampas de entrada os funcionários do estádio recebiam os torcedores com mega-fones, agradecendo a presença. Ao ver o grupo de jovens uniformizadas, um funcionário exclamou: “Jesus transforma! E acho que é isso que estamos precisando”, conta Nilzânia Santiago.
Foi na beira do campo que conseguiram entregar um folheto a um repórter de rede nacional.
Um vendedor ambulante depois de ler o que estava escrito nas camisas das jovens, declarou: “Jesus transforma mesmo.Hoje estou aqui porque Ele fez isso”.
“A noite foi maravilhosa.Além de realizarmos o sonho de ir ao Maracanã, fizemos a diferença naquele ambiente, semeando na mente daquelas pessoas o que Jesus faz nas nossas vidas. Impossível explicar o que sentimos. A Deus toda honra e toda glória por realizar um dos nossos sonhos, por usar as nossas vidas, mesmo num jogo de futebol, e por não nos deixar esquecer de que o Brasil tem sede de Deus”, finaliza Roseane Louzada.

(extraído de “Desafio Missionário”)

Exemplo de Mestre

Moody e o amor pelas almas 
(continuação da semana passada...) 
... Grande foi a surpresa de todos quando, no domingo
seguinte, Moody chegou com 18 meninos de rua, sujos, descalços e sem chapéu, mas, como ele dizia: “Todos com uma alma a ser salva”. Nos domingos seguintes continuou a trazer mais pessoas, até o prédio não mais poder comportá-los. Então, abriu outra escola em outra parte da cidade.
     Com o crescimento, Moody não mais ensinava, mas arranjava professores e providenciava o pagamento do aluguel e demais despesas. Cedo de manhã, tirava as pipas de cerveja do salão, pois outros ocupavam o prédio durante a semana, e limpava tudo. Em seguida, saía a convidar alunos. Às 14h, quando retornava, encontrava a escola repleta. Ao término, visitava os ausentes e convidava todos para o culto à noite. Em alguns meses, aquela Escola Dominical tornou-se a maior de toda a cidade de Chicago. Em um ano, já tinha uma frequência que oscilava entre mil e 1,5 mil alunos, divididos em 80 classes.  
   Aos 24 anos, logo depois de se casar, Moody deixou o emprego para trabalhar todos os dias na obra de Cristo, sem promessa de um centavo. Quando o pessoal da firma B.F.Jacobs & Cia ouviu isso perguntou: “Mas como você vai se manter?” Ao que respondeu, comovido: “Ora, Deus me suprirá em tudo”. 
  Com suas cruzadas, imitadas até hoje no mundo todo, ele ganhou milhares sem conta para Cristo.Estima-se que em toda a sua vida tenha ganho um milhão de almas para Cristo, quando a população mundial era cerca de cem milhões de pessoas. 
   Escrevendo a seu irmão Samuel, afirmou: “Caro irmão, as horas mais alegres que já experimentei na Terra foram as que passei na Escola Bíblica Dominical. Samuel, arranja uma classe de moços perdidos, leva-os à Escola Dominical, pede a Deus sabedoria e instrui-os no caminho da vida eterna!”.

A Importância do Ensino da Bíblia


           A Bíblia ainda não foi traduzida para 2 mil idiomas.
Embora seja o livro mais divulgado do mundo, a Bíblia ainda não foi completamente traduzida para mais de 2.200 línguas no mundo, deixando cerca de 190 milhões de pessoas sem nenhuma porção da Palavra de Deus. A Bíblia completa foi traduzida, até o momento, para pouco mais de 500 idiomas das 6.912 línguas faladas no mundo, segundo dados de missões que atuam na área de lingüística e tradução. Outros 2.400 idiomas possuem alguma parte já traduzida, como Salmos, Provérbios, Novo Testamento ou Evangelho de João.
  Promover o acesso de um povo à Bíblia, em sua língua materna, é uma das missões prioritárias dos obreiros que trabalham nos campos missionários transculturais. Até porque, historicamente, foi um dos pilares da Reforma Protestantes implementada por Lutero e Calvino na Europa e que se espalhou pelo mundo inteiro. Plantar uma igreja e não disponibilizar a Palavra de Deus para os membros é correr o sério risco de ver os membros daquela comunidade não evoluírem no conhecimento espiritual, além de possibilitar a entrada e conseqüente solidificação de doutrinas e ensinamentos que destoam do que a Bíblia realmente diz. Afinal, a fé vem pelo ouvir, e ouvir a Palavra de Deus (Rm 10.17).

Dia Nacional de Missões

Por ocasião do Dia Nacional de Missões, estamos colocando vários artigos e mensagens sobre Missões...
Espero que abençoe e edifique a todos...


segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Dia de missões

 Domingo que vem - dia 13 de setembro é o Dia Nacional de Missões!!



                                                            Aguardem...

A Verdadeira Liberdade

   Foi no dia 7 de setembro de 1822 que o Brasil foi proclamado independente política e economicamente de Portugal, tornando-se uma nação livre.
   Todos os países têm sua história de independência, com seus heróis e mártires. Entretanto, nenhum desses libertadores políticos fez uma obra que fosse capaz de dar liberdade real ao ser humano.
   Jesus, sim, veio trazer libertação do pecado e de suas consequências eternas. Quando o crucificaram, sua morte não foi apenas um ato heróico; ela foi vicária, pois Ele morreu em nosso lugar, para nos assegurar o perdão de Deus e religar-nos ao nosso Criador, trazendo-nos vida eterna.
   Por causa do sacrifício de Jesus, cada homem e  mulher que o confessam como Senhor e Salvador, entregando-lhe a vida, conseguem ter a verdadeira liberdade, sendo então, verdadeiramente livres e independentes para fazer a escolha certa.

sábado, 5 de setembro de 2009

O Seguidor e o Discípulo


O Seguidor e o Discípulo
O Seguidor espera pães e peixes;
O Discípulo é um pescador.
O Seguidor se ganha;
O Discípulo se faz.
O Seguidor gosta do afago;
O Discípulo gosta do serviço e do sacrifício.
O Seguidor entrega parte de seus desejos;
O Discípulo entrega a sua vida.
O Seguidor espera que lhe apontem a tarefa;
O Discípulo é solicitado a tomar a responsabilidade.
O Seguidor sempre murmura e reclama;
O Discípulo obedece e nega a si mesmo.
O Seguidor reclama para que o visitem;
O Discípulo visita.
O Seguidor vale porque soma;
O Discípulo vale porque multiplica.
O Seguidor sonha com a igreja ideal;
O Discípulo se entrega para fazer a igreja real.
O Seguidor diz: Que bonito!
O Discípulo diz: Eis-me aqui.
O Seguidor espera por um avivamento na igreja;
O Discípulo é parte de um avivamento.
O Seguidor é forte soldado na trincheira de defesa;
O Discípulo é soldado invasor da trincheira inimiga.
O Seguidor é condicionado pelas circunstâncias;
O Discípulo aproveita as circunstâncias para exercitar sua fé.
O Seguidor é valioso;
O Discípulo é indispensável.
Qualquer que não tomar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu discípulo.”
                                             Lucas 14.27

Para que serve a Educação Cristã?


 Para que serve a Educação Cristã?
Há pelo menos três razões para valorizarmos a Educação Cristã:
    O aperfeiçoamento dos cristãos.
A Educação Cristã é para que as pessoas cresçam na fé e vivam a vida cristã como súditos do Reino em obediência ao Rei. Efésios 4.11-12 fala que os dons e ministérios foram dados a igreja com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço e para a edificação do Corpo de Cristo. O objetivo do ensino cristão é formar cidadãos do Reino.
    A edificação de lares cristãos.
Para a igreja ser edificada e a sociedade fortalecida, é necessário que a edificação e o ensino comecem no lar.
  A transformação da sociedade.
Quando valores cristãos como justiça, paz, reconciliação, alegria e esperança são introduzidos nas sociedades, há transformação. O Reino de Deus não é algo puramente “espiritual” no sentido de estar fora desse mundo; é a manifestação da soberania divina sobre o próprio mundo. A igreja que segue o paradigma de Jesus pratica o engajamento social e desafia as estruturas pecaminosas deste mundo.

Exemplo de Mestre



Moody e o amor pelas almas
  De origem pobre, Dwight Lyman Moody era homem simples e sem cultura pois abandonou os estudos ainda bem cedo. Isto, no entanto, não o impediu de ser um expoente na Escola Dominical.
  Durante toda sua infância, ele e seus irmãos foram levados compulsoriamente aos cultos nas manhãs de domingo por sua mãe. Levavam merendas para passar o dia inteiro na igreja, fato intolerável para Moody que, ao completar 17 anos, deixou sua casa para trabalhar na cidade de Boston como sapateiro.
    Lá, seu professor de ED, resolveu visita-lo para falhar-lhe de Jesus, e naquele dia, nos fundos da sapataria, Moody entregou-se a Cristo .
    Desde este dia, D.L. Moody tornou-se um apaixonado pelas almas perdidas.Em sua época, era costume as igrejas alugarem assentos de seus templos para quem quisesse ter um lugar reservado para seus convidados.
Moody pagou o aluguel de um banco e percorria praças, hotéis e casas de pensão convidando adultos e crianças para enchê-lo todas as reuniões. Depois, alugou e encheu mais três.
    Certo domingo, visitou uma Escola Dominical em uma rua vizinha. Resolveu, então, pedir para ensinar, mas o dirigente respondeu: “Há 12 professores e só 16 alunos. Se o senhor quiser, ensinará todos os alunos que trouxer à escola”...

       
     Quer saber o que aconteceu depois? Então não perca na próxima semana a continuação dessa história...