sábado, 26 de setembro de 2009

Missões = Amor por almas...

            Missões é somente ir a outros povos ou o amor pelas almas também pode  ser          demonstrado por quem fica?



Com apenas 14 anos, um menino ouve a pregação que mudaria a sua vida. O pregador era seu próprio pai, um pastor presbiteriano apaixonado por missões. Ao fazer um apelo para que a causa missionária seja abraçada, o primeiro a ir à frente foi o filho, Ronaldo Lidório. Aos 18 anos, o jovem ingressou no Seminário Presbiteriano do Norte, no Recife, e de lá saiu formado em Teologia e habilitado em Missiologia. Com apenas 21 anos, ele partiu para sua primeira experiência transcultural em Guiné-Bissau. Depois, Ronaldo casou-se com a missionária Rossana e esteve no Peru encorajando igrejas que perderam seus pastores em um massacre, evangelizou e traduziu a Bíblia para povos não-alcançados em Gana(norte da África). Atualmente, atua em etnias indígenas da Amazônia, além de ser doutor em Antropologia e mestre em Missiologia pela Universidade de Londres. Em uma entrevista, Ronaldo Lidório diz:
  “Sem alguém segurando as cordas seria impossível fazer missões. Hudson Taylor, um dos maiores missionários na China, disse certa vez que o segredo de seu ministério foi aqueles que oraram e nunca pisaram território chinês. Essa é a realidade da obra missionária.
     Há várias coisas que você pode fazer para se envolver com a obra de missões, como o investimento financeiro e o investimento humano pastoral, mas a principal arma é a oração. Peter Johnston costuma dizer que quando um homem trabalha, o homem trabalha, mas quando o homem ora, Deus trabalha. È a mais pura verdade. Quando a Igreja ora, Deus faz oimpossível acontecer. Além de orar também se pode investir.
Um missionário na Amazônia, recentemente, poderia estar alcançando uma vasta área, mas nunca saiu de sua aldeia porque não teve gasolina para colocar em um motor de popa na sua canoa para poder evangelizar. Logo, um recurso financeiro ali seria algo tremendo para a obra de Deus.
  E a terceira forma é apoiar pastoralmente. Quantas vezes estava desanimado lá em Compombas, pensando que estava só e chegava um bilhetinho dizendo:  “Estamos orando por você”.Isso encoraja. Também é importante que quando o missionário venha à sua igreja local, abraçá-lo, pastoreá-lo, cuidar dele e mostrar o quanto ele é importante...”

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